estamos no bairro jardim itu sabara rua 24 de agosto numero 190,prximo da av alberto pascualini

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segunda-feira, 22 de junho de 2020

M19-THRASH METAL GAUCHO CLASSICO

Sem nenhum temor a equivocar-nos, M-19 e sem dúvidas umas das bandas, mas clássicas e competentes do THRASH
metal gaúcho, que conseguiu atravessar a pior das fronteiras, o tempo Com novo disco, aproveitamos pra conversar com a banda pra contar nos das novidades.



1- Me fala um pouco da história da banda, ano, início de atividades, material,gravado, troca de integrantes, etc...

A M-19 iniciou  em 1989. Tínhamos a idéia de fazermos um som mesclando as influências da escola alemã, tais como Kreator e Destruction com a escola americana de Thrash Metal, Slayer e Exodus.
Inicialmente gravamos a demo-tape MANIFEST OF INSANITY, a famosa demo-tape do Smurf Headbanger. A capa tinha um smurf metaleiro. Acredito que tenha sido a terceira demo de bandas gaúchas de Thrash Metal. Nessa época contávamos com Iuri Dall Olmo na guitarra e Marco Polo Fregapani na bateria.
Em 1990 Jr. Vives entra na banda. Acredito também que tenhamos sido a primeira banda de Thrash Metal a tocar no Opinião, que na época era um bar bem pequeno.
Posteriormente, Iuri e Marco Polo deixam a banda e ingressam nos seus lugares, Marcos Aguilar e Carlos Armani, quando gravamos a coletânea THRASH, HEAVY AND LOUD. A música Roots of Wrath abriu a coletânea.Gravamos ainda a segunda demo WHEN A PROMISES IS BROKEN, que teve ótima repercussão regional e nacional. Tanto que gravamos, em cd,  a coletânea Garimpo, produzido pelo Clemente dos Inocentes. Neste período tocamos duas vezes em São Paulo e em várias cidades do interior do nosso estado.
Em 2000 fizemos uma parada até 2011. Quando voltamos, gravamos, no Estúdio Hurricane, o álbum, MISSION:DESTROY, com a seguinte formação, Wilmar Filho (baixo e voz), Jr.Vives (guitarra), Iuri Dall Olmo (guitarra) e Carlos Armani (bateria), que teve também uma ótima repercussão. Tocamos em Santa Catarina, Minas Gerais e várias cidades do Rio Grande do Sul.Agora estamos divulgando o album SIC SEMPER TYRANNIS, que saiu em dezembro último. A formação que gravou o cd é  Wilmar Filho (baixo e voz), Jr.Vives (guitarra), Rógenes Morais (guitarra) e Rafael Kniest (bateria).
2 – Sabemos que a banda vem das antigas, tens como fazer um paralelo de como era o cenário de Porto Alegre, na época, como o cenário atual?


Hoje em dia, as condições de divulgação das bandas, através das mídias sociais e aplicativos de música, são muito mais fáceis do que no início da banda, no final dos anos 80.
Agora você pode divulgar o seu trabalho quase que instantaneamente, o que não acontecia antes. Você lança um material e em poucas horas já chegou ao conhecimento de várias pessoas, em diferentes cidades e países.
Todavia, vejo que o comparecimento aos shows de bandas locais é reduzido em relação ao passado. Parece que os novos bangers preferem curtir as bandas em casa, a irem aos shows, principalmente, em shows de bandas locais.
Antigamente, o pessoal comparecia mais aos shows. Tenho observado que nos shows de hoje em dia, a maioria do pessoal que comparece, continua sendo aqueles que iam aos shows naquela época.
Isso de forma alguma é uma reclamação. Apenas uma constatação. É uma nova maneira de se curtir música. Se os novos tempos dão uma oportunidade de maior visibilidade através dos meios telemáticos, por outro lado, a emoção, o sentimento da música, que tem maior ênfase nos shows, ficam um pouco prejudicados.

3 – Mudando um pouco de assunto, que achas da situação atual do Brasil? 

As músicas ENDEMIC DISEASE e THERE ARE NO MURDERERS IN PARADISE, que estão no nosso último álbum SIC SEMPER TYRANNIS, tratam um pouco sobre este tema Sic Semper Tyrannis é uma abreviatura de “Sic semper evello mortem tyrannis”, que traduzido livremente do latim para o português seria “assim sempre eu erradico a vida dos tiranos”. Aqui tentamos passar a ideia de que precisamos ficar atentos aos nossos governantes.
Em THERE ARE NO MURDERERS IN PARADISE é dito que há corrupção por todos lados, não importando se é da direita ou da esquerda. Se forem corruptos ou incompetentes devem ser criticados e, se for o caso, “eliminados”. Claro que essa eliminação está no sentido figurado. Não podemos ficar cegos pelas nossas ideologias partidárias. O problema não é ser de direita ou de esquerda. O problema são as pessoas que deturpam uma ideologia, para aplicá-la em benefício próprio. Em ENDEMIC DISEASE falamos que essa corrupção é uma espécie de doença endêmica, uma doença moral de grande parte da população, seja na política ou até mesmo nas coisas do cotidiano. A gente sempre quer levar uma vantagem. Isso vai desde não devolvermos o troco, quando recebemos a mais, como em transações de negócios ou mesmo na política. Como a música diz, isso é um câncer moral e devemos deixar de agir desse jeito. São novos tempos, e precisamos nos curar dessa doença moral.    

4 -  Na tua visão de velho rocker, o que falta para as pessoas poderem viver em paz, e voltarem a acreditar num futuro melhor.

Acredito que a primeira coisa é fazermos uma análise interna. Deixarmos de lado a importância que damos a vida dos outros. Precisamos cuidar de nos mesmos,  reformando nossas idéias e pensamentos. Precisamos contribuir para paz do mundo com um comportamento individual, igualmente, de paz. Quem planta ventania, colhe tempestade. Ás vezes fico observando comentários nas redes sociais das pessoas que postam algo e sempre tem alguém, que muitas vezes sequer conhecem aquela pessoa, para dizer que não concorda, que não gostou. Ora, se não concorda, se não gostou, não fique perdendo tempo, com discussões. O ser humano necessita muito de auto afirmação. Com esse comportamento belicoso, estamos sempre em pé de guerra, em posição de ataque. Então, entendo que, quem age desta maneira, não conseguirá nunca ter paz. A serenidade e a paz, que tanto almejamos, precisam ser praticadas, pensadas, sentidas. Caso contrário, não conseguiremos alcançar a paz tão desejada. Um futuro de paz é feito com atos de paz no presente.  

5- Me fala um pouco do novo cd, sabemos que teve uma ótima recepção.

Nós lançamos o álbum no dia 7 de dezembro passado. Alguns dias depois estávamos figurando em algumas listas como melhores do ano. Isso realmente nos surpreendeu, pois praticamente não havíamos feito nenhuma divulgação do álbum. Conseguimos vender uma grande quantidade de cds do álbum, não só no na nossa cidade, como também em outros estados e no Uruguai e Argentina. A produção foi feita no Estúdio Hurricane, com um tal Sebastian Carsin. Conheces? Não precisa dizer muito. A produção ficou excelente e as músicas foram bem pensadas e trabalhadas. Sem querer parecer convencido, mas o álbum está muito bom mesmo. Rápido, pesado e com bastante variações rítmicas, no melhor estilo THRASH/DEATH.

6 – Mensagem final e expectativas futuras.

Quando os shows voltarem a acontecer, vamos tentar tocar o máximo possível. Tentar ir a outros estados e no exterior. E, sinceramente, espero que isso aconteça o mais rápido possível.
Neste período de isolamento ouça muito Metal…ouça discos, cds, plataformas digitais, aqueles álbuns que você não escuta a tanto tempo. A música tem o poder de renovar o seu ânimo…Abraço (virtual, né…) a todos….STAY METAL! 



  

sábado, 23 de maio de 2020

CHAPMAN,HARDCORE PUNK QUE RESISTE AO TEMPO,SEM SE RENDER JAMAIS

Grandes amigos de longa data, e com material editado recentemente,nao tinha melhor oportunidade pra fazer essa entrevista com o grande professor Pablo Também retomando aquela paixão fanzineira que nunca deixei de lado Com vcs,CHAPMAN
1-Me fala um pouco da história da banda, ano de inicio de atividades, material gravado, troca de integrantes etc... A banda surge por volta de 93-94 em Porto Alegre com os irmãos Nico (guitarra) e Leco (baixo) e seu vizinho Aurélio na bateria tocando alguns sons do Cólera, RDP, Ramones e Pistols. Quando a Buzzbuzzard acabou, eles me chamam para o vocal e com Nico (Adir), começamos a compor. Logo, Zé Darcy (Ultramen) assume o baixo. Em 97 o primeiro registro: a fita demo "Bem vindos ao Merco$ul" também com Selbach (ex Buzzbuzzard) na segunda guitarra. Nos 2000, Pedro Porto (Ultramen) assume a guitarra de Selbach e começava uma nova fase de composições e uma maturidade em relação a timbres e arranjos. Gravamos 3 sons mas nunca foram lançados. Rolaram diversos shows na lendária casa Garagem Hermética e já com Charuto acompanhando o Nico nas guitarras. Também tocamos no II Fórum Social Mundial. A banda deu boas paradas ao longo dos anos, mas a amizade e os festivais amadores seja da cena punk/hc ou da universidade federal faziam a banda retomar. Destacamos o Sandro Bardini (Sr Cuervo, Pesto Bizarro) e Juliano Kanela (Wallride e mil outras bandas) que sempre tiveram papel importante incentivando a retomada da banda. O Kanela tocou baixo na banda mais de uma vez, e nos convida até hoje para tocar em diversos shows foda, baita parceria. Em 2006/7 conhecemos o estúdio Hurricane e nosso querido Seba e gravamos 4 sons (hoje reunidos no EP Escondido). Aprendemos muito nesse processo, principalmente eu. A banda se reúne em 2015 para um show apenas (ideia do Sandro Bardini, obrigado!) e desse retorno a banda não parou mais. Gravamos o EP Disneycrackolandz novamente no Estúdio Hurricane em 2017 com a produção do Seba. A formação atual conta com Neb na bateria, Charuto na guitarra, Selbach no baixo e voz e eu, Mindingo (Pablo) no vocal principal. Sid (ex Buzzbuzzard e diversas bandas ) passou pela bateria poucos meses antes do Neb.

2-sabemos que a banda vem das antigas,tens como fazer um paralelo do que era a cena de Porto Alegre naquela epoca e como esta hoje? Nos anos 90, Porto Alegre fervia, tinha milhares de bandas de hard core, punk rock, metal, funkmetal, reggae e rap. O fenômeno grunge e a MTV Brasil impulsionaram tudo isso ainda mais. Porto Alegre já tinha uma cena musical forte e bandas consolidadas como De Falla, Os Replicantes, Produto Nacional, Graforreia Xilarmonica, etc, que abriram caminho pras demais de certa forma. Começou a ter muitos shows coletivos gratuítos ou a preços acessíveis. Havia fanzines circulando, uma banda puxava a outra, as pessoas te davam fitas cassette de suas bandas, algumas tu comprava pra ajudar o custeio. Era lindo de se ver. O mais importante disso tudo eram os eventos cheios e a união entre as bandas. Tinha bastante troca entre as "tribos" ou "estilos" por conta dessa interação e por que existia uma rua chamada Oswaldo Aranha num Bairro chamado Bom Fim. A cena, ou as cenas, aconteciam ali. Onde seriam os shows era só um detalhe. Porém, desde antes dos 90 o Bar Ocidente já era berço da contracultura bem no coração do Bomfa. Depois teve a lendária Garagem Hermética, sobre a qual tem um livro muito massa escrito por um dos donos, o Léo Felipe. Tinha o bar João com suas cachaças e o Escaler que abriam espaço pra shows além de vários outros espaços que duraram menos tempo mas que ajudaram a sustentar uma certa cena musical, pra ser mais abrangente. Outras casas importantíssimas foram o Porto de Elis que era especialmente desenhada para shows e o Fim de Século no bairro auxiliadora que mereceria um livro também pois foi um universo paralelo, haha. Percebo também o papel que o skateboard teve para a cena. A galera do skate escuta som underground, seja punk, hc, trash, reggae, rap ou black music. Uma grande parte do público dos shows e dos músicos eram skatistas. A cultura skate reúne até hoje muita coisa boa além do carrinho. Pra quem não percebe isso sugiro olhar um exemplar da Thrasher Magazine ou as inúmeras coletâneas "skaterock" que eles lançaram ao longo do tempo. Traçando um paralelo com hoje, eu percebo algumas coisas. Em nossa cidade, o Bom Fim dos 90 foi mal visto pelos "cidadãos de bem" e fizeram de tudo para acabar com aquilo, incluindo violência e abuso policial. E conseguiram. Isso foi um golpe, o fechamento de casas que abrigavam a cena underground não menos. E a era digital, se por um lado facilitou gravar e divulgar teu som e conhecer bandas de qualqer lugar do mundo, por outro lado, parece que amorteceu o público. Hoje as pessoas curtem teu som em suas casas, dão likes, ajudam a divulgar, confirmam presença nos eventos mas na hora do show tem pouca gente lá. É ruim pra banda, pra quem produz e pra casa nem se fala. Isso era diferente antes da internet pra cena under em Porto Alegre . Pra uma banda pequena, independente, isso pode ser fatal, digo shows com pouco público. Talvez seja um período de transição, imagino que seja. Vejo também que a galera de bandas da região metropolitana não deixou isso acontecer. Hoje o que tínhamos em Porto Alegre temos vivo em Canoas, São Leopoldo, Nóia, Esteio, etc. Os shows são cheios e o público e as casas são muito bacanas. Os donos de casas produzem bandas e eventos, vejo muita articulação. Sem falar nas bandas...muita gente boa. E tudo isso usando e abusando das redes sociais. Será que a Capital está ficando bunda mole? Hehehe
Importante destacar que daquela cena dos 90 saíram bandas de renome nacional como Ultramen, Acústicos e Valvulados, Walverdes, Comunidade Ninjitsu, entre outras.

3-mudando um pouco de assunto, que achas da situação atual do Brasil? Preocupante e revoltante. Em vários aspectos. Primeiro que o projeto neoliberal não serve pra ninguém, a não ser pras grandes corporações e bancos. Se baseia em uma mentira que diz que a "mão invisível do mercado" regula tudo e conserta tudo. Isso já não deu certo na Grécia nem em Portugal. Não deu certo em nenhum lugar e a Pandemia está escancarando essa mentira mais do que nunca. Em Portugal, estão se recuperando tomando o caminho contrário ao neoliberalismo. Olhemos para o Chile, privatizaram tudo, fizeram a mesma reforma da previdência que rolou aqui. Os aposentados vendem bala de goma na rua para poder pagar o aluguel, a educação ficou caríssima, o transporte ficou caríssimo, até a água encanada é cara. Um caos. O nosso ministro Guedes está aplicando o mesmo modelo aqui, da tal Escola de Chicago, ultrapassada e cruel. Temos investimentos congelados em educação e saúde por 20 anos! Isso é uma vergonha sem tamanho. O afrouxamento das leis ambientais é outro ponto revoltante. Tudo está piorando em todas as aéreas. Só aplaude quem ganha com isso ou é muito preguiçoso pra não analisar criticamente. A maioria simplesmente não tem acesso nem tempo para essas informações. Quem trabalha o dia inteiro e chega exausto em sua casa depois de uma hora ou mais apertado em um ônibus e ainda tem flhos para alimentar e cuidar não tem tempo pra essas coisas. A clássica "alienação pelo trabalho". Tá foda.
A precarização ou "uberizacão" do trabalho está arrastando mais segmentos da população para esse novo modelo onde voltamos a trabalhar 16 horas como era no início do século 20. Agora te fazem pensar que tu és teu próprio patrão ou um "colaborador" das empresas. Que piada.
Isso está acontecendo no mundo todo, não só aqui.



4-Na tua visão de velho rocker, o que falta pras pessoas poderem viver em paz, e voltar a acreditar num futuro melhor.... Justiça social, igualdade de direitos e oportunidades, o cara ganhar pelo seu trabalho e não dar seu sangue e seu tempo no mundo pra outro pegar 90 % do que ele produz , heheh. Mas o caminho é lindo, às vezes nem tão pacífico. Cada vez mais as pessoas se dão conta de que as coisas podem e devem ser diferentes. Eu sorrio por dentro quando vejo uma gurizada de 15 anos lutando por direitos, por verbas pra educação ao lado de seus professores e xingando quem quer que tente intimidá-los. Eu vejo um mundo melhor quando pessoas fazem uma horta comunitária, uma feira de livros artesanais ou de qualquer produto feito por elas mesmas. Autogestão, trocas, economia solidária, feiras livres, festivais de bandas independentes, o que for. Foda-se o supermercado e shopping center, eles estão lá o tempo todo se você precisar. Dá pra sair do sistema nem que seja pontualmente, esporadicamente. Não está tudo perdido. Estamos aí todos. Sejamos sujeitos da nossa história, participando de todas as formas que der, pelos meios convencionais e pelos meios alternativos . Somos seres políticos queiramos ou não. Fingir ser "isentão" é contribuir para que tudo siga como está, só ajuda a quem oprime e explora e rouba do povo. E esperar que representantes eleitos façam tudo por nós é muita ingenuidade e limita a ação da maioria a uma ou duas manhãs a cada 4 anos
5-Me fala um pouco do novo E.P

Dale. Se chama Disneycrackolandz e tem 05 faixas. Gravamos no Hurricane em 2017 e lançamos oficialmente em 2019. A ideia de voltarmos a gravar é resgatar sons mais antigos que não foram gravados e juntar isso com músicas recentes. Temos bastante material pra isso então optamos por fazer dois EPs ao invés de um LP. Tem sons antigos como "Morto Vivo", lá do início dos anos 2000 que tinha uma sonoridade e estrutura meio no estilo Hüsker Dü ou seja bem anos 80, oldschool. "Castelhana", composta logo antes de uma parada gigante da banda e que nunca havia sido tocada ao vivo e "Cuidado: Paz" , da mesma época (2008?) e as recentes Mindingoz e Anarcobabies. Estas últimas mostram mais as influências do Charuto (Pernalonga e Entenda) e do Neb (Pernaloga, Big Stone Crew), que trazem um pouco mais da pegada newschool do HC melódico. Todas as nossas influências estão nessas 5 faixas, tanto de som quanto nos tipos de letra, umas mais irônicas, outras mais poéticas ou filosóficas e as mais diretas ou raivosas mas todas com uma "acidez" característica. Gostamos muito do resultado. Começamos a nos apropriar mais do processo, juntando o Know-how teu, Seba, com a nossa vontade de soar um pouco mais cru do que as bandas melódicas costumam soar. Tentamos deixar algo da sonoridade 80 que tanto influencia a banda no meio da qualidade e padrão atual de gravação e produção. As discussões pra se chegar nisso foram ótimas, haha.

6- Mensagem final,e expectativas pra frente

Muito obrigado pela oportunidade de mostrar um pouco mais da Chapman. Estamos terminando de compor 3 músicas novas e já escolhemos algumas do repertório pra voltar ao estúdio e gravar a sequência do EP Disneycrackolandz. Prestigiem os shows das bandas de Porto Alegre e da região metropolitana!