estamos no bairro jardim itu sabara rua 24 de agosto numero 190,prximo da av alberto pascualini

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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ASHES


ASHES e sem duvida uma das promessas do deathcore gaucho,terminamos no começo desse ano o ep deles chamado simplesmente de "zero" esta tendo uma resposta excelente,tanto nos reviews dos sites,quanto entre o pessoal do cenario undeground..
Fizemos uma entrevista com o grande Dudu,pra saber a como anda a banda...




1-conta a historia da banda,e a que banda pertenecia os integrantes

A Ashes teve inicio em julho de 2008 formada inicialmente com outros integrantes, e apenas eu (Dudu Paiva) naquela formação,que não durou muito,mas considero essa a formação inicial e principal pois foi dela que conseguimos gravar, fazer nosso primeiro show entre outras coisas.
A banda é formada por integrantes que já passaram por outras bandas de porto alegre, tendo assim uma vasta experiência anteriores com outros tipos de som e muitos shows na bagagem.

Ashes é:

Gabriel Mayer - vocal ( ex 6sicks6)
André Freitas - guitarra solo ( ex facão 3 listras e scream noise)
Adriano Costa - guitarra base ( ex cabala e fiend club)
Dudu Paiva - baixista ( ex rootsnr)
Leo Boeira Hatred – batera ( ex burning brain)

2-a banda se encontra promocionando o ep,fala dele

Recentemente concluímos nosso mais novo trabalho, intitulado ‘’ZERO’’, gravado no estúdio Hurricane. Estamos muito satisfeitos com o resultado, e ele está tendo uma grande aceitação por todos que escutem e blogs que já fizeram resenha sobre ele.

3-como ta e escena em poa,comenta ao respeito

A cena de Porto Alegre é uma coisa que oscila bastante, as vezes shows lotados e as vezes vazios, é realmente uma incógnita, muitos já desistiram pelo caminho, mas com persistência, trabalho e reconhecimento muitas bandas ainda conseguem um bom show e tem seu espaço garantido.

4-o que andam ouvindo ultimamente

Ultimamente andamos ouvido muitas coisas, vou citar algumas bandas:

THE JULIET MASSACRE
NECROPHAGIST
DYING FETUS
ALL SHALL PERISH
CANNIBAL CORPSE (clássica)
SLAYER (clássica)
JOB FOR A COWBOY (sempre)
ANNOTATIONS OF AN AUTOPSY
I DECLARE WAR
ATTILA
OCEANO
Entre muitos outros estilos e bandas.



5-mensagen pra quem lee

Queria agradecer a todos que de alguma forma apóiam a banda, comparecem ao show, baixam e ouvem nossas músicas ou apenas nos cumprimentam na rua e elogiam nosso som. Obrigado. Links : www.myspace.com/officialashes download ‘’ASHES - ZERO’’ - https://rapidshare.com/files/2681279682/Ashes_-_Zero__2011_.rar
alguns reviews da demo zero
http://whiplash.net/materias/demos/139748-ashes.html#.TpB_2JAeBXo.facebook
http://somextremo.blogspot.com/2011/09/ashes-zero.html


DU ROCK E TEIA DE PULGA!


Bom, hoje vamos apresentar uma amigo da casa,conhecimos ele quando gravou com a a banda BRODERAGE,na epoca que o estudio tinha pegado fogo,e Dae começamos uma amizade que vai ate esse dias...
Atualmente nos vocais e com projeto sozinho,com vcs DU ROCK





1- Faz um bom tempo que nos conhecemos aqui do estúdio,sempre gravando teus projetos que desde meu ponto de vista sempre mostraram grande qualidade. Conta teu background musical.

Du Rock: Em primeiro lugar quero agradecer o espaço de poder trocar essa ideia musical contigo Seba, que esteve presente em 105% dos meus projetos musicais aqui em POA.
Bom, com relação à minha história, a música entrou na minha vida em meados de 1992, quando ganhei de presente os CDs das seguintes bandas (que fazem parte importante da minha influência musical): Pearl jam – Ten, Nirvana- Nevermind ,Red Hot Chili Peppers- Blood Sugar Sex Magik e Green Day – Dookie.
Comecei tocando teclado , mas logo comprei meu primeiro violão e guitarra.
Tive algumas bandas já aqui em Porto Alegre , participei da primeira formação da King Size como guitarrista.
Morei alguns anos em SP onde tive uma banda com o Lucas , da Família Lima, chamada In Vitro e quando voltei ao Sul, montei a Charlie Peppers que tocava covers, que logo depois virou a Broderage.
Hoje em dia estou cantando na banda Teia de Pulga e com o meu projeto solo chamado Du Rock.


2- A grande Broderage foi uma banda que marcou muito a galera aqui no estúdio. Conta pra nós, qual é a situação da banda? Por que parou de tocar depois de tanto tempo, se vai voltar...
Du Rock: Atualmente a banda está parada. O baterista, Guto Sattler mora em SP , e os outros integrantes estão focados em outras áreas de trabalho. Em relação à pausa dada, acho que foi uma mistura de muita coisa, em parte à essa situação musical no underground Gaúcho, também porque gravamos um disco que era pra durar 6 meses a gravação e em meio a tantos percalços, acabou demorando 2 anos para finalizar, isso
desgastou muito a banda toda. Quanto à volta, acho que só o tempo pode dizer.
3- Tua atual banda, chamada Teia de pulga, tem bastante tempo no cenário gaúcho. Como foi tua incorporação pro time? Sabemos que estão prestes a apresentar um EP com duas músicas, fala um pouco dele em nome da banda toda.
Du Rock: Pois é, a minha entrada na banda foi uma coisa muito louca, eu recém tinha voltado de SP, onde fui fazer teste pra vocalista da banda Nove Mil Anjos, do Junior Lima (Ex- Sandy & Jr), Champignon(Charlie Brown Jr.) e o Peu(ex- Pitty), a Broderage já estava em recesso e eu estava começando a criar músicas para meu projeto solo, o Du Rock. Foi quando o Fábio Pimentel(1º baixista da Broderage) me ligou e disse que estava fazendo um som com uns caras que tinham uma banda que estava parada há tempos, e estavam atrás de um vocal. Logo no 1º ensaio rolou uma energia muito louca, e estamos desde Maio de 2009 com essa formação, eu no vocal , Luis Heavy Veloso na guitarra , Ricardo Bisc8 na batera e Fabio Pimentel no baixo. Estamos prestes a lançar o EP “COM A PULGA ATRÁS DA ORELHA” com a atual música de trabalho “TEMPO PRA MIM”e “TODO MUNDO MENTE ALGUMA VEZ!”. O show de lançamento será no bar Divina Comédia ,na Cidade Baixa, dia 21 de Outubro.
4- Falando do teu projeto solo, o Du Rock. Como estão as coisas? Conta um pouco dele...
Du Rock: O Du Rock foi criado em meio à pausa da Broderage e minha entrada na Teia de Pulga. Acabou virando meu nome artístico em meio a uma brincadeira com amigos, fazendo uma analogia ao meu nome , Eduardo. Eu componho muito, então nada melhor do que poder mostrar essas músicas em um projeto meu, paralelamente às bandas, com convidados especiais , parcerias que fiz ao longo dessa andança musical esse tempo todo. Atualmente estou em pré produção do clipe da minha nova música de trabalho , intitulada “HISTÓRIAS NA MEMÓRIA” que gravei há pouco contigo Seba, com participação do Guto Sattler na bateria e Fabio Pimentel no baixo. Agora resta esperar o lançamento e curtir !
5- O cenário gaucho anda meio caído,poucas novidades,muito emo, eletrônico,e pouco talento(nossa visão),nos dá tua impressão...
Du Rock: É complicado falar de música hoje em dia, tudo está tão difundido, não existe mais um estilo só, então prefiro só dizer que as bandas têm que se mexer, porque parado não se chega a nenhum lugar!

6- Futuro? O rock não pode parar...concorda?
Du Rock: Concordo e assino embaixo! Rock’n Roll pra toda vida!

PARA OUVIR O DU ROCK EM AÇÃO, ACESSE www.durockbr.blogspot.com www.teiadepulga.blogspot.com www.myspace.com/rockbroderage

terça-feira, 19 de julho de 2011

THE TAPE DISASTER

Como a ideia é divulgar todas as atividades relacionados ao estúdio, hoje vamos realizar a primeira de uma seria de entrevistas das bandas que produzem som de qualidade junto a nos.
A primeira delas vai ser com a The Tape Disaster, uma banda que está dando o que falar no cenário underground gaúcho, agradando tanto o público hardcore mais radical quanto o pessoal mais chegado no som instrumental.
Creio sinceramente que eles apresentam uma proposta nova no que refere a estilos aqui no estado e, por que não, no Brasil.
Então apresentando a banda The Tape Disaster.





1-contanos do começo da banda
Bem, iniciou a uns seis anos atrás, logo depois que saí da banda Atrack. Estava com muita coisa acontecendo e vi que não estava conseguindo me dedicar como gostaria a banda, então decidi sair. Nessa época a formação contava com o Rubinho na bateria, que deixou a banda logo depois. Senti bastante afinidade com o Rubinho nesses tempos em que tocamos juntos, que além de ser um dos meus melhor amigos é um dos maiores bateristas que já vi, e convidei ele pra tocar um projeto mais experimental, sem muito compromisso. Nesse meio tempo eu conheci o Bruno que até então era amigo do Andres, meu amigo de longa data. Os dois tocavam juntos em um projeto chamado How, em que o Bruno tocava bateria e o Andres baixo, junto com um amigo nosso chamado Jeferson. Nas pausas dos ensaios deles, o Bruno pegava a guitarra pra “brincar” assim como o Jeferson sentava na bateria pra “dar um tempo”. Nessas brincadeiras vi o incrível guitarrista que o Bruno era (além do grande baterista que era o Jeferson), e a afinidade que ele tinha com o Andres, que eu via pela primeira vez tocando baixo e já mostrava uma grande maturidade sonora. Não demorou muito pra começarmos a marcar os primeiros ensaios e tentarmos descobrir que projeto era esse. Hoje tenho orgulho de dizer que esses caras são, além de colegas de banda, meus melhores amigos.

2-sabemos que todos vcs vem de outros projetos algum de muito tempo atras,me conta como tu ve o scenario gaucho de 4 anos atras comparado com o de hj.

Estou vendo um cenário mais maduro, onde oportunidades reais estão aparecendo. Parecia que todos estávamos mais na raça e na coragem do que qualquer coisa a um tempo atrás, e parece que aquela euforia inicial está passando, e o cenário musical está podendo se auto avaliar melhor, conseguir separar as oportunidades reais que estão surgindo. Também parece estar mais auto receptiva, reconhecendo a qualidade de som ao nosso redor. Temos um cenário musical muito rico, sempre tivemos, mas as vezes precisa de um processo pra abrirmos os nossos ouvidos e nos despir de certos preconceitos pra conseguir realmente apreciar o que está na nossa volta. Espero que esse processo de legitimação de mercado e autolegitimação seja um caminho sem volta, em que a música possa se desenvolver em todos os níveis e sentidos na cena gaúcha.

3-No inicio a banda tinha un conceito diferente,vamos dizer,orientado aos vocais,depois da primeira demo a banda se dedica ao som instrumental,com pitada progressivas,nos conte como foi acontecendo essa mudança

Foi um processo muito natural e, fico feliz em dizer, orgânico. O processo de maturidade sonora pode ser longo e árduo, e precisa de dedicação e compreensão entre os envolvidos. Acho também que não tem fim, mas com certeza tem um começo. Começamos a descobrir um caminho novo e paradoxalmente mais abrangente do que jamais imaginamos. Parecia que estávamos dizendo mais sem palavras e, o mais incrível de tudo, que estávamos sendo compreendidos. Foi quando algumas oportunidades começaram a surgir. Fernando Rosa, dono do Senhor F discos, entrou em contato com o Rubinho, e parecia que ele estava gostando bastante do que estávamos fazendo e, o melhor de tudo, queria ver mais. Foi quando decidimos aprontar nosso EP inteiramente instrumental (já havíamos lançado duas músicas

instrumentais no nosso myspace, deixando as músicas antigas com vocal pra trás antes disso) para ser lançado pela Senhor F Virtual. Quando aprontamos o EP e estávamos encaminhando para lançamento, fomos contatados pelo Luiz, do selo paulista Sinewave, que nos propôs lançar o EP também. Conversamos com os dois e não houve problema em lançarmos pelos dois selos, que até hoje tem nos dado uma grande força de divulgação, shows e contatos.

4-as musicas e os nomes daz musicas tem alguma conotação do tipo,faz a muica primeiro e depois colocoa o nome, o viajam a partir de uma idea inicial

Bem, na hora de compor normalmente chegamos uma ideia mais crua do que a música acaba se tornando. Temos um processo extremamente democrático e fluido, e as vezes não sei se estamos compondo ou apenas seguindo linhas invisíveis da musicalidade presa a um subconsciente coletivo e acabamos sendo apenas marionetes de algo maior que nós. Ou se simplesmente nos entendemos dentro de um estúdio. Mas acho que todos temos nossas particularidades. Gosto de as vezes ter uma base conceitual para as composições, mas as vezes a construção dessa ideia só surge durante ou depois do processo, e como essas músicas são construídas por nós quatro, as vezes é preciso achar um caminho comum a todos para nos nortear. As vezes o nome da música é a última peça que falta desse mosaico.

5-Agradecemos pela pequena entrevista, deixa uma mensagem pros que tao lendo o blog

Bem, gostaria de agradecer a todo o apoio que o estúdio Hurricane nos deu durante todo esse processo. As gravações foram ótimas e é realmente incrível conseguir passar pra gravação tudo o que sentimos que as músicas precisavam. Com certeza fez parte do crescimento da banda o envolvimento do Sebbastian para o desenvolvimento e a qualidade desse material, e seremos sempre gratos.

Um grande agradecimento aos nossos selos, Senhor F e Sinewave que nos deram toda a ajuda possível para este material estar acessível para o maior número de pessoas possíveis e por acreditar na banda desde tão cedo nos oportunizando tanta coisa. O trabalho está recém começando.

E finalmente, a todos que apoiam e tem apoiado a banda durante todo esse tempo, e aos que estão nos apoiando agora, um muito obrigado de coração. Nos sentimos privilegiados por ter a oportunidade de poder fazer algo que amamos e é muito bom receber esse retorno positivo que estamos recebendo até agora.

Um grande abraço a todos.


domingo, 12 de junho de 2011

HURRICANE HARDCORE FESTIVAL II



Nesta sexta - feira passada 10/06 celebramos mais um festival do estudio dedicado ao estilo Hardcore, esta e a segunda edicao dedicada ao estilo. Um show que vem sendo divulgado a pelo menos 2 meses que so faltou para virar uma super festa o fato de ter realizado um show no Garagem Hermetica no mesmo dia, fato que nos deixa super triste porque em uma cidade tao pequena como Porto Alegre fazer dois shows no mesmo dia nunca e uma boa ideia.

Enfim vamos diretamente ao que interessa, a primeira banda a subir no palco foi a PARKSON, agrupacao relativamente nova no circuito da capital com um basto historico no litoral. Fizeram um show extremamente afiado contando com a participacao do baixista Dudu que tambem toca na SAMESOCKS, ja que estao sem baixista, fica aqui o aviso para quem se interessar entrar em contado com eles. Estao gravando o cd Debut agora, e realmente vai impressionar mais de um...aguardem!!

Depois de um breve atraso subiu ROOTS NR, banda ja classica do HARDCORE do Rio Grande do Sul, comandada pelo capitao Ruinas. Mostraram uma empolgacao enorme, som furioso e uma atitude que fez todo mundo se atirar no pogo, se faltava alguma coisa pra descrever o show fecharam com uma versao classica do "Attittude" do Sepultura.

Era a vez do SISTEMA DE MENTIRAS abordar o palco, particularmente era a primeira vez que assistia eles tocar as musicas do novo CD (que esta sendo gravada aqui no estudio, e que vai levar uma postagem mais detalhada no futuro) e me empressionei, porque alem de complexas as musicas sao dificeis de executar ao vivo, mais realmente se sairam muito bem, otimo show para a banda. 

O show da ASHES, tinha uma caracteristica especial ja que era o primeiro de uma serie de shows que teram na apresentacao do seu mais novo E.P chamado "Zero" (tambem gravdo e produzido no estudio Hurricane).
O poderoso deathcore, fez o Signus Pub tremer, sem duvidas uma das mais brutal da noite, mostrando tecnica e qualidade. Destaque para o vocalista Gabriel, que com seu novo jeito de cantar deu uma acrescentada impressionante para a banda. 
Recomendo a todos escutar o novo E.P que nesta altura deve estar no myspace da banda.

Nunca e facil fechar um show, madrugada, 5 bandas, muitos litros de cerveja, cansaco, mas ai estava SAMOSOCKS, pronta para detonar tudo, confesso que e a primeira vez que vejo eles ao vivo, apenas tinha escutado alguns ensaios de fora do estudio, o que me fazia ficar curioso por saber como seria o desempenho da banda ao vivo, mais ainda que tocar por ultimo de algum jeito prejudica qualquer banda.
Minhas expectativas foram completamente correspondidas.
A mistura de Rap com som pesado com funk americano e realmente muito boa asim como a postura no palco, por momentos me lembrava ao Suicidal Tendencies mais moderno e a culpa disso tem muito a ver com o Dudu excelente baixista e sem medo poderia firmar que e um dos melhores da cena atual.

So resta agradecer a todos que compareceram e que apoiam o movimento porque senao nao valeria a pena realizar este tipo de evento.
Ate o proximo!!!!!!!


JAY BECKER TERMINA GRAVACAO DO E.P


Depois de um longo periodo de gravacao, incluindo varias pausas a Banda Jay Becker lanca seu primeiro E.P com o nome Todas as Coisas.
A Banda apresenta um som com influencias Pop Rock bem gaucho...
Realmente ficamos orgulhosos aqui no estudio de ver bandas fazer um som diferente, de super qualidade e que nao quer se aproveitar imitando as bandinhas da hora para fazer sucesso...
Entao recomendamos a todos dar uma escutada e quem gostar que nao deixe de apoiar a banda, que ja esta fazendo shows a casa lotada aqui pela capital.
Link de download - http://www.megaupload.com/?d=LSH768MY
ou http://www.myspace.com/oucajaybecker
Algumas fotos da banda no estudio






domingo, 3 de abril de 2011

Banda Uruguaia grava CD

A banda Uruguaia Soundays esteve no Estudio esta semana gravando seu primeiro disco, com tudo pronto, a banda voltou ao Uruguai e começa a se preparar para uma turnê pela Europa em maio. Na agenda, shows na Inglaterra e na Espanha.
Depois de dois mese de trabalho duro idas e vidas, Porto Alegre  Montivideu, Montivideu Porto Alegre a banda finaliza seu trabalho.
Atualmente Soundays se encontra na Inglaterra procurando um espaco para divulgar a banda e quem sabe no que pode terminar. Aqui no Estudio Hurricane ficamso felizes pela passagem deles pela nossas instalacoes...
Deixamos aqui algumas fotos e no final o link do video feito pela revista noize feito durante a gravacao.





                                          http://www.youtube.com/watch?v=k8Kdxyaqnx0